Como quem espera
o que não pode ser esperado.
Como quem engole o último soluço
antes da calmaria.
Sozinha
Patologicamente só
Num momento perdido entre a tênue energia
que fica parada no meio dos mundos paralelos.
Matéria e antimatéria de solidão.
Vísceras em nó, sorriso partido
no reflexo do espelho que mente.
Sozinha
Enquanto o dia amanhece lá fora
Anoiteço em mim.
o que não pode ser esperado.
Como quem engole o último soluço
antes da calmaria.
Sozinha
Patologicamente só
Num momento perdido entre a tênue energia
que fica parada no meio dos mundos paralelos.
Matéria e antimatéria de solidão.
Vísceras em nó, sorriso partido
no reflexo do espelho que mente.
Sozinha
Enquanto o dia amanhece lá fora
Anoiteço em mim.
3 comentários:
Queria que voce morasse em Sao Paulo, talvez dividíssemos algo em comum. A alguns anos voce é uma copia dos sentimentos que carrego comigo. Me identifico com a maioria das vírgulas daqui e do outro blog.
Sobreviveremos, voce vai ver.
Com carinho, Pandora
às vezes é bom ficar sozinha! precisamos aprender a ser só!
beijos!
Adoro ler seu blog!
Beijos
Matuto
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