julho 16, 2007

Guerra.

É sempre uma relação de opostos
A sensação dos dedos tocando o teclado frio descendo pela espinha e serpenteando âmago adentro para combater o que há de tépido e escala vísceras acima na velocidade da luz.
E ele, alheio à guerra que ocorre desse lado, lê as notícias do Iraque para mim.

2 comentários:

Anônimo disse...

É, ela voltou.

Vanessa Campos disse...

Se tu não voltasse eu ia te buscar pelas orelhas :)